segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Paz no meu peito!
Vejo uma nuvem a passar e apetece-me tocar-lhe,
Mas ela está tão lá em cima que me parece impossível,
Sonho que um dia será possível esta nuvem descer,
E numa fresca neblina, o seu orvalho refrescar a minha pele,
Infiltrar-se e pacificar o meu coração.
No dia em que isso acontecer,
Assino um tratado de paz com o mundo,
Pois nada mais importará,
Só a frescura que alimenta o meu peito.
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